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artistas - 2024

Andrea Hygino - cred. _JA.CA (artur souza) .jpg

Andrea Hygino (Rio de Janeiro, 1992) é artista visual, arte-educadora e professora. É Bacharela em Artes Visuais (UERJ) e Mestra em Linguagens Visuais (PPGAV-EBA-UFRJ). Atualmente é professora no Instituto de Artes da UERJ e no Estúdio Belas Artes. 
Nos últimos anos integrou exposições coletivas em espaços nacionais e internacionais de referência, como o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Galeria Antônio Sibasso
ly (GO), Galeria Nara Roesler (Nova Iorque), Galeria Belmacz (Londres) e Wits Art Museum (Joanesburgo); Foi vencedora do 3º Prêmio SeLecT de Arte e Educação (categoria Camisa Educação) e do Prêmio FOCO ARTRio 2022.
Em 2021, participou de residência artística na Bag Factory Artists’ Studios em Joanesburgo, África do Sul. Em março desse ano participou de residência artística no JA.CA. Centro de Arte e Tecnologia (Nova Lima - MG). A artista integra a equipe curatorial da 14º Bienal do Mercosul como curadora educativa.

Mariana Maia - Cred Reginaldo Maia.jpg

Mariana Maia  é artista visual e e trabalha com diferentes linguagens. Possui formação em História da Arte, com Mestrado em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Atua como professora de Artes da rede pública do Rio de Janeiro. Atua, também, como Curadora Independente, Produtora Cultural e Artista Educadora do MUHCAB - Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira.

Participou da Residência Artística Internacional No Rio há uma cidade que nos separa (2021), Cunts Collective. Atuou e roteirizou os filmes curta metragem Trouxa de Ouro (2021), Quatro Ôrí (2021), Mãe do Entardecer (2020), CoroAção (2019), Já temos assento (2018), que foram exibidos em diversos festivais e mostras no Brasil e no exterior. Foi Curadora das exposições Contemporânea Ancestral (2003), Abarcar Origens de Aparecida Silva (2022), 1o Festival Margem Visual: perfomance periférica na rede (2021). Participou das exposições coletivas: Passeio Público (2023) na Caixa Cultural, Maternagem (2023) no SESC Duque de Caxias, Artistas Latinas (2022) no ArtRio; Pixinguinha: um maestro batuta (2022) no MAR e realizou a exposição individual CoroAção (2019) na Galeria Desvio/ RJ.

Mariana Paraizo (Casa Pública 1 - trabalho Porta) - cred.png

Mariana Paraizo possui forte ligação à palavra e aos espaços urbanos.

Mestranda em Linguagens Visuais no PPGAV UFRJ. Graduou-se em Artes Visuais pela UFRJ, cursou por três anos Letras e tem ampla experiência no circuito de publicações e uma relação de longa data com gravura. Teve seus quadrinhos publicados em coletâneas no Brasil, Colômbia, Argentina, França e Estados Unidos.

Participou de exposições como "Outras imaginações políticas", no Festival AGORA no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, "Casa Carioca", no Museu de Arte do Rio, entre outras, e mostras em cidades como São Paulo, Brasília e Curitiba, com trabalhos que questionam códigos fechados como o código de trânsito brasileiro, o urbanismo higienista e outras inscrições no espaço-tempo cidade. Em 2020, participou da Residência Refresco, onde realizou uma série de instalações e vídeos que foram apresentados no projeto MIRA de vídeoarte do Art Rio. Em 2021, participou da residência Mina Mana Mona, na Despina, onde teve parte com o grupo de residentes na feira de publicações e artes homônima. Em 2022, foi residente da FAAP, em São Paulo. 

Mery Horta (Casa Pública 1 - trabalho Pegueleve) cred Rafael Salim.jpg

Mery Horta é mulher, negra, de origem periférica, artista e pesquisadora das áreas relacionadas de artes visuais, dança e performance. Doutoranda e mestre em Artes Visuais na linha de Poéticas Interdisciplinares pelo PPGAV EBA UFRJ. Graduada bacharel em Dança pela UFRJ. Desde 2009 desenvolve trabalhos autorais em diversas linguagens que participaram de festivais internacionais no Brasil, França e Dinamarca. Fundadora e integrante do Mó Coletivo, curadora do Festival Margem Visual: performance periférica. Desde 2017 desenvolve trabalhos entre performances, videoartes, fotografias, objetos e instalações que participaram de exposições em locais como Museu do Amanhã, Galeria A Gentil Carioca, Galeria Aymoré, Centro Cultural da Justiça Federal, Centro Cultural dos Correios, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, entre outros. Premiada em 2020 com a performance Útero pelo FUNARTE Respirarte categoria artes visuais. Premiada em 2021 com a fotoperformance Limpar a própria merda com arte pela exposição  Arte como trabalho. Sua pesquisa transita na relação do corpo com a materialidade das coisas, em uma via que considera memórias e invenções, perpassando questões sobre ancestralidade afro-indígena, territorialidade e feminino.

Site: www.meryhorta.wixsite.com/arte

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