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artistas - 2025

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Ju Moraes (1986) é artista visual, costureira e figurinista. Bacharel em Design de Moda pelo SENAI Cetiqt, estudou Indumentária na UFRJ, e é mestre e doutoranda em Linguagens Visuais pelo PPGAV-UFRJ. Participou de exposições coletivas como Abre Alas 20, na Galeria A Gentil Carioca; Corpos e Territórios, no Museu da República; Metodologias Artísticas, no Centro Cultural Municipal Hélio Oiticica; e da IX Bienal da EBA, além de residências e programas como FAAP e Deformação, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. A partir da costura, do crochê e de saberes manuais, investiga como gesto e materialidade atravessam corpo, memória, gênero e o fazer doméstico, que atuam como potências para refletir sobre trabalho, território e subjetividades na arte.

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Mariana Paraizo (1992) é artista, educadora e pesquisadora. Mestra em Linguagens Visuais pela EBA UFRJ, graduou-se em Escultura pela mesma instituição e curso Letras na PUC-Rio como bolsista. Possui forte ligação à palavra e tem ampla experiência no circuito de publicações, tendo produzido e participado de diversos livros, além de feiras de arte impressa. Em 2016, foi premiada pelo edital de narrativa experimental do MIS SP (Des.gráfica). Participou de coletâneas de HQs do Brasil, Colômbia, Argentina, EUA e França. Foi contemplada em editais de cultura no âmbito municipal, estadual e federal, tendo realizado intervenções urbanas, seminários, exposições e publicações. Participou de exposições como “Casa Carioca”, no Museu de Arte do Rio , “Abre Alas 14", n'A Gentil Carioca, “Outras Imaginações Políticas”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, "The future for today", na The Wrong Biennale e no Queen's University Department of Film & Media. A artista pesquisa a noção de público ligada às esferas doméstica e institucional, e tem no habitar sentidos para arte e vida. É diretora e fundadora da plataforma CASA PÚBLICA de educação, cultura e artes.

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Mery Horta é artista, pesquisadora, curadora e educadora dos campos de artes visuais, dança e performance. Doutora e mestre em artes visuais pelo PPGAV EBA UFRJ. Bacharel em dança pela UFRJ. Atua na direção dos projetos do Mó Coletivo, Casa Pública e Cia Líquida. Desde 2009 desenvolve trabalhos autorais em diversas linguagens que participaram de festivais internacionais no Brasil, França e Dinamarca. Como artista visual participou de diversas exposições coletivas em locais como Museu do Amanhã, Galeria A Gentil Carioca, Galeria Aymoré, Centro Cultural da Justiça Federal, Centro Cultural dos Correios, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, entre outros. Realizou duas individuais - Ladainha 2023 Caixa Cultural e Terrosa 2024 Centro Cultural dos Correios.

Premiada em 2020 com a performance Útero pelo FUNARTE Respirarte categoria artes visuais.

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Rafael Amorim (Rio de Janeiro, 1992) é artista visual, poeta e pesquisador independente, nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Interessado por uma prática artística indisciplinar em materiais diversos, atravessando artes visuais e escrita sob perspectivas homoafetivas, periféricas e suburbanas. Participou do Programa de Formação Gratuito da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e da Escola Livre de Artes – ELÃ, no Galpão Bela Maré, tendo formação em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de exposições em instituições como o Museu de Arte do Rio - MAR, o Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro Cultural da Caixa - RJ, Galeria Galatéa – SP, Centro Cultural São Paulo – SP, Museu de Arte de Ribeirão Preto - SP, Ateliê 397 - SP, Viaduto das Artes - MG, Museu Banco do Nordeste - CE, Galeria Antônio Sibasolly - GO, Casa do Benin - BA, entre outras. Na literatura, integrou antologias como "Homem com homem: poesia homoerótica brasileira no século XXI" (Ed. Ercolano), e publicou os livros como tratar paisagens feridas (Ed. Garamond) – vencedor do Prêmio Rio de Literatura na categoria Novo Autor Fluminense –, matrimônio (Margem Edições) e santíssimo (Urutau), este último com menção honrosa no 32º Festival Mix Brasil. Em 2024, participou da mesa "Literatura Periférica" pela Casa da Favela na FLIP.

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